Ziqo da Silva Proposes Minimum Fee for Mozambican Artists: A Controversy Between Seriousness and Irreverence

No epicentro de uma recente polêmica envolvendo o substancial cachê de 2.520.000,00 meticais do cantor Matias Damásio em território moçambicano, o músico Ziqo da Silva surpreende as redes sociais ao propor, de maneira aparentemente irônica, um cachê mínimo para artistas nacionais: 500.000 meticais por show.

“A partir de hoje, declaro que o cachê mínimo para os artistas moçambicanos passa a ser de 500 mil meticais por show. Quem for encontrado a cobrar menos será linchado. Avisem o Mabermuda”, escreve Ziqo da Silva em uma publicação nas redes sociais. A citação de Mabermuda é uma referência direta ao cantor, que recentemente declarou que o seu cachê é de 120.000 meticais.

A publicação de Ziqo, que tem ares de brincadeira, desencadeia reações variadas entre os internautas. Alguns expressam ceticismo, afirmando que, mesmo que a proposta fosse séria, muitos artistas não seguiriam essa orientação. “Moçambicanos não são unidos, esqueça isso irmão; irás ver um dos artistas a cantar no quintal por causa de buffet e cerveja”, comenta um internauta, ressaltando as complexidades da realidade na indústria musical local.

Outros internautas apontam para a possível disparidade entre artistas de renome e aqueles que estão ainda construindo sua carreira. “Esses que estão no topo, tudo bem”, observa um comentário, sugerindo que a imposição de um cachê mínimo pode afetar artistas emergentes de maneiras desproporcionais.

A menção a “buffet e cervejas” como formas de pagamento também entra na discussão, destacando a diversidade de motivações e compensações que os artistas podem considerar ao aceitar apresentações. Essa observação revela nuances culturais e econômicas dentro do cenário musical moçambicano.

A proposta de Ziqo da Silva cria um diálogo interessante sobre a valorização dos artistas locais e as complexidades subjacentes na determinação de cachês. Enquanto alguns veem a sugestão como uma piada, ela também levanta questões sérias sobre a sustentabilidade financeira dos artistas e as dinâmicas que influenciam as decisões de cachês na indústria musical de Moçambique. Essa mistura de irreverência e reflexão demonstra como as redes sociais se tornaram um espaço vital para o debate e a expressão de ideias dentro da comunidade artística moçambicana.

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