Arnaldo Salvado, ex-seleccionador nacional, oferece uma reflexão contundente sobre as participações de Moçambique nas fases finais dos Campeonatos Africanos de Futebol (CAN’s). Destaca a formação como chave do sucesso, criticando a naturalização apressada de jogadores. Para Salvado, a verdadeira identidade moçambicana deve ser preservada, recusando-se a comprometer os valores nacionais em troca de resultados desportivos.
Ao analisar as cinco participações históricas em CAN’s, Salvado reconhece um desempenho regular, predominantemente negativo, com Moçambique ainda por conquistar uma vitória ou avançar para a fase seguinte. Ele ressalta a necessidade de redefinir metas, colocando a ênfase inicial na conquista de jogos antes de contemplar o avanço nas fases seguintes.
Este artigo explora as perspectivas de Salvado sobre o estado atual do futebol moçambicano, destacando a importância da identidade nacional na construção de uma equipe vitoriosa. Examina também os desafios a serem superados para que Moçambique alcance um papel mais destacado nas competições africanas, promovendo uma abordagem equilibrada entre resultados desportivos e preservação da identidade cultural.











































