O cantor moçambicano Reffiler Boy, amplamente reconhecido como um dos melhores artistas da província de Gaza, teve recentemente uma conversa marcante com Agostinho Vuma — empresário, político e ex-presidente da Confederação das Associações Económicas de Moçambique (CTA). O encontro foi partilhado com os fãs nas redes sociais, onde Reffiler expressou o momento com a frase:
“Quando dois aldeões se encontram e conversam sobre o passado da aldeia é só sorriso… ahi tsaki makwerhu!”
A frase, carregada de simbolismo, reflete não só a ligação cultural entre os dois, mas também o espírito de nostalgia e reflexão sobre o percurso da província de Gaza, tanto no campo artístico como no económico e político.
Agostinho Vuma, natural de Gaza, é uma figura de destaque no panorama nacional. Para além de ter sido deputado da Assembleia da República, Vuma fundou a Federação Moçambicana de Empreiteiros e esteve durante sete anos à frente da CTA, onde liderou várias iniciativas de promoção do investimento e do diálogo entre o setor público e privado.
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Recentemente, Vuma lançou dois livros: “Diálogo Público-Privado em Moçambique – Impacto na Economia e Guia ao Investidor” e “Liderança, Legado de uma Caminhada”. As obras relatam os desafios enfrentados durante a sua presidência na CTA e partilham visões sobre liderança e desenvolvimento económico em Moçambique.
O encontro entre Reffiler Boy e Agostinho Vuma representa um momento simbólico de interseção entre arte e economia, tradição e progresso. Dois filhos de Gaza, com percursos distintos, mas unidos pela vontade de partilhar experiências e pensar no futuro da sua terra natal. A interação foi bem recebida pelos seguidores de Reffiler, que valorizam esse tipo de aproximação entre figuras influentes da sociedade moçambicana.
