A eliminação da Selecção Nacional de Futebol de Moçambique na fase de grupos do CAN-2023, na Costa do Marfim, trouxe consigo não apenas o sabor da competição, mas também recompensas financeiras. A Confederação Africana de Futebol (CAF) anunciou prémios substanciais para as equipas, destacando a disparidade nas recompensas com base no desempenho.
A selecção, ao ser eliminada na fase de grupos, será agraciada com um prémio de 500 mil dólares americanos, equivalente a cerca de 32.5 milhões de meticais. Entretanto, as equipas que terminaram em terceiro lugar em seus grupos, mas não avançaram para os oitavos-de-final, receberão uma quantia superior, alcançando 700 mil dólares norte-americanos, aproximadamente 45.5 milhões de meticais.
O artigo explora a estrutura de premiação da CAF, revelando que as seleções que progrediram mais nas fases do torneio recebem prémios mais substanciais. Equipas qualificadas para os oitavos-de-final garantem 800 mil dólares (52 milhões de meticais), enquanto aquelas que alcançam os quartos-de-final são recompensadas com 1.3 milhão de dólares (84.5 milhões de meticais).
O texto conclui destacando os prémios exorbitantes reservados para as fases finais, com o vencedor do torneio recebendo 7 milhões de dólares (455 milhões de meticais), o vice-campeão 4 milhões (260 milhões de meticais), e os semifinalistas 2.5 milhões de dólares (162.5 milhões de meticais). Este panorama financeiro não apenas incentiva o desempenho desportivo, mas também levanta questões sobre a distribuição equitativa de recursos no panorama desportivo africano.