Alcinda Panguana, a talentosa pugilista moçambicana, solidificou seu lugar na grande final dos Jogos Africanos, cativando o público com sua destreza no ringue. Dominando os três assaltos na categoria dos 70 Kg, Panguana conquistou uma vitória incontestável sobre a pugilista Mbata, da República Democrática do Congo, com uma decisão unânime do júri.
Atualmente detentora do título de bi-campeã africana, campeã da Zona IV e com duas presenças consecutivas nos Jogos Olímpicos, Panguana é também a número um no ranking mundial. Seu histórico perfeito de performances é um testemunho de sua dedicação e habilidade inegáveis dentro do ringue. Ao garantir a medalha de prata até o momento, ela solidifica sua posição como uma das maiores atletas do boxe africano.
A ascensão de Panguana para a final não apenas eleva sua própria reputação, mas também aumenta as esperanças de Moçambique em conquistar a primeira medalha de ouro nesta edição dos Jogos Africanos. Junto com Isabel Mulungo e Armando Sigaúque, Panguana se junta à lista de finalistas, trazendo consigo uma determinação feroz e um desejo ardente de alcançar a glória para sua nação.
O boxe se destaca como a modalidade nacional com o maior número de medalhas, com um histórico impressionante. Enquanto o xadrez e o voleibol conquistaram uma medalha cada, o boxe já arrecadou quatro, incluindo a medalha de bronze confirmada por Rady Gramane. E com três medalhas de prata até o momento, o boxe está à beira de um triunfo ainda maior, com a possibilidade de ouro que será decidida na grande final da prova.