Moçambique estreou-se no Campeonato Africano das Nações (CAN) em grande estilo, protagonizando uma emocionante partida contra o Egipto que terminou em um empate agridoce de 2 a 2. Contudo, o sabor do empate ficou marcado por uma nódoa controversa na arbitragem, que, na reta final do jogo, adotou uma postura questionável, deixando o estádio inteiro em polvorosa.
A seleção moçambicana esteve a meros três minutos da vitória, mostrando resiliência e determinação em campo. A virada parecia possível após Witiness marcar o primeiro golo, igualando o placar, e Clésio Bauque colocar Moçambique à frente. Contudo, a esperança foi rapidamente ensombrada pelos sete minutos de compensação atribuídos pela equipa de arbitragem.
No último suspiro do jogo, a polémica instalou-se quando o Egipto beneficiou-se de uma grande penalidade. A decisão do árbitro foi amplamente contestada pelo estádio e, de acordo com relatos da Rádio Moçambique, se a Confederação Africana de Futebol (CAF) seguir critérios rigorosos, o árbitro do confronto entre Moçambique e Egipto pode enfrentar sérias consequências.
Momed Salah, estrela do Liverpool, foi o encarregado de converter a penalidade e empatar o jogo, frustrando as esperanças moçambicanas de saírem com uma vitória histórica. O resultado final de 2 a 2 deixou Moçambique com um ponto na tabela, um sabor agridoce considerando o desempenho inspirador da equipa.
A estreia de Moçambique no CAN demonstrou que a equipa está no torneio para jogar e fazer história. O empate não apaga a notável exibição, mas as controvérsias arbitrais destacam a necessidade de uma avaliação mais rigorosa e imparcial, visando preservar a integridade do desporto.
A jornada continua para Moçambique no CAN, e a equipa nacional agora busca superar as adversidades arbitrais, focando-se em futuros desafios. O empate com o Egipto, apesar das controvérsias, serve como um ponto de partida promissor para a jornada de Moçambique no prestigiado torneio africano.











































