A cidade de Xai-Xai acolheu uma edição do Lizha Só Festa, um evento que apostou exclusivamente em artistas moçambicanos. Com uma programação centrada no talento nacional, o festival demonstrou que é possível atrair público e criar impacto sem recorrer a artistas estrangeiros.
Entre os nomes em destaque estiveram os Kadodas, que têm conquistado atenção pelo seu estilo irreverente, e a jovem Kiki, uma das embaixadoras do evento. Apesar da sua idade, Kiki já havia participado na edição de Maputo e, desta vez, marcou presença em Xai-Xai, reforçando o seu envolvimento com o projeto.
As imagens partilhadas nas redes sociais mostram um evento bem-sucedido, com boa adesão do público e forte energia no recinto. A organização apostou em nomes locais e foi recompensada com uma resposta positiva, demonstrando que existe interesse por parte do público em consumir cultura moçambicana.
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A realização deste evento levanta uma questão pertinente: que lições os organizadores e promotores de eventos podem tirar do Lizha Só Festa em Xai-Xai? O sucesso da iniciativa mostra que descentralizar a oferta cultural é viável e que há espaço para mais eventos fora dos grandes centros urbanos.
Fica o TPC: o que pode ser feito para que eventos deste género aconteçam com mais frequência no país? A resposta passa por uma maior coordenação entre agentes culturais, patrocínios consistentes, valorização dos artistas locais e uma aposta contínua em levar entretenimento a diferentes pontos do país.
O que se viu em Xai-Xai foi um reflexo de que Moçambique tem capacidade para produzir, consumir e celebrar o que é seu — de moçambicano para moçambicano.