Josina Machel, filha do primeiro Presidente de Moçambique, Samora Machel, e da antiga Primeira-Dama, Graça Machel, partilhou hoje uma mensagem nas suas redes sociais para assinalar o que seriam os 50 anos de casamento dos seus pais.
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Na publicação, Josina destacou que com os pais aprendeu que “o amor, por si só, nunca é suficiente, precisa ser cultivado com amizade, cumplicidade, objetivos partilhados e uma visão comum.” Sublinhou ainda que o casamento deles foi uma verdadeira lição de como o amor exige atenção constante, comunicação honesta e respeito inabalável.
Recordando o contexto de grandes responsabilidades nacionais e internacionais assumidas por ambos, Josina fez questão de frisar que, apesar disso, “eles sempre encontraram tempo para cada um de nós ao final do dia”. Para si, a união dos pais não era apenas um laço de afeto, mas também “uma parceria de mentes — uma conexão sapiossexual, onde a profundidade intelectual, as conversas estimulantes e a admiração mútua constituíam o alicerce da sua intimidade.”
Josina descreveu a relação dos pais como um exemplo de verdadeira companhia, que inspira e sustenta. “Em dias como este, sorrio com gratidão, porque testemunhei de perto uma vida feliz e bela, vivida no amor, na visão e na alegria”, escreveu.
Na sua mensagem, a ativista reforçou ainda que o legado deixado por Samora e Graça Machel não está apenas nos anos partilhados, mas também nas lições transmitidas: “o amor, quando cultivado com cuidado e intenção, torna-se eterno.”
A reflexão de Josina Machel transformou a data num momento de celebração da memória, do legado e dos valores de dois nomes incontornáveis da história de Moçambique e de África.











































