Nos próximos dias 3 e 10 de junho, o técnico Chiquinho Conde estará à frente dos Mambas em dois confrontos cruciais contra a Somália e Guiné-Conacri, respectivamente. Estes jogos são parte das terceira e quarta jornadas do Grupo “G” da zona africana de qualificação para o Campeonato do Mundo da FIFA de 2026, que será co-organizado pelos Estados Unidos da América, México e Canadá.
No entanto, após essas partidas decisivas, o futuro do treinador de 58 anos, e antigo capitão dos Mambas, permanece incerto. A apenas quatro meses do término do seu contrato com a Federação Moçambicana de Futebol (FMF), parece que as negociações para uma possível renovação não estão progredindo, deixando ambas as partes em um impasse.
O contrato de Chiquinho Conde com a FMF expira em 31 de julho, o que significa que faltam precisamente quatro meses e 19 dias para o término do vínculo contratual. O adiamento das discussões sobre a renovação está gerando preocupações sobre o futuro do treinador no comando da seleção nacional.
Durante seu tempo como técnico dos Mambas, Chiquinho Conde enfrentou desafios e conquistou vitórias significativas, deixando uma marca no futebol moçambicano. Sua liderança tem sido fundamental para o desenvolvimento do esporte no país, mas agora a incerteza sobre sua continuidade está causando agitação entre os torcedores e a comunidade esportiva em geral.
Enquanto isso, toda a atenção está voltada para os confrontos iminentes contra a Somália e Guiné-Conacri, onde os Mambas terão a oportunidade de demonstrar sua habilidade e determinação em busca da qualificação para o Mundial de 2026. Estes jogos serão uma prova crucial para a equipe e também para o técnico, que busca deixar sua marca antes de uma possível decisão sobre sua permanência no cargo.