O magnata do hip-hop norte-americano Sean “Diddy” Combs foi considerado culpado por dois crimes de transporte de pessoas para fins de prostituição. No entanto, escapou à pena perpétua ao ser absolvido de outras três acusações mais graves, incluindo extorsão e tráfico sexual com agravantes de trabalhos forçados, fraude e coação.
O julgamento, realizado em Nova Iorque, teve início em maio e culminou num veredicto unânime por parte do júri, após 13 horas de deliberações distribuídas por três dias. Combs, que sempre alegou inocência em todas as acusações, encontra-se detido há quase um ano e permanecerá sob custódia até à leitura da sentença, que deverá ser marcada para o início de outubro, segundo proposta do juiz responsável pelo caso.
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A decisão do tribunal foi recebida com atenção pela opinião pública e pela indústria musical, dado o peso de Diddy enquanto figura influente na cultura hip-hop e no entretenimento mundial. O resultado do julgamento, embora parcial, marca um ponto de viragem numa série de acusações graves que vinham sendo levantadas contra o artista e empresário.
Mais detalhes sobre o caso continuam sob reserva judicial até à leitura oficial da sentença.