O sucesso meteórico do grupo Kadoda, formado por dois talentosos miúdos que vêm conquistando o país com o novo estilo de dança que leva o mesmo nome, tem despertado a curiosidade e preocupação do público, principalmente sobre a sua vida escolar. Entre aplausos e coreografias virais, muitos internautas têm questionado: os meninos do Kadoda ainda frequentam a escola?
Em contacto com os responsáveis pela carreira dos pequenos artistas, a plataforma Apathany confirmou que sim, os miúdos continuam a estudar. O mais velho encontra-se na 7.ª classe e o mais novo na 3.ª, ambos a frequentar o ensino primário com regularidade, apesar da exigente agenda artística que, por vezes, inclui viagens durante a semana.
Um exemplo recente foi o evento “Lizha Só Festa”, realizado no último sábado em Xai-Xai. Para participarem, os miúdos saíram da província do Niassa na quinta-feira, com uma breve passagem por Maputo antes de seguirem para Gaza na sexta-feira — uma logística que naturalmente compromete alguns dias de aulas. A situação levantou ainda mais dúvidas entre os seguidores, que expressaram preocupação com a educação dos jovens talentos.
No entanto, segundo os gestores da carreira do grupo Kadoda, há um plano bem definido por detrás da gestão do seu percurso artístico. A prioridade, além da educação, é garantir que os rendimentos atuais dos espetáculos sejam canalizados para a criação de um futuro sustentável para os miúdos. A ideia é construir uma base sólida, com um plano B que inclua a criação de um negócio próprio para os artistas mirins, caso a carreira artística venha a sofrer oscilações no futuro.
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“Nunca se deve colocar todos os ovos na mesma cesta”, referem os responsáveis, sublinhando que o objetivo maior é garantir estabilidade a longo prazo. Entre os sonhos está também a obtenção de bolsas de estudo que cubram pelo menos o ensino geral, permitindo que os meninos prossigam com os estudos de forma mais estruturada e segura.
O caso do grupo Kadoda mostra que é possível conciliar talento artístico e educação, desde que exista acompanhamento responsável e visão de futuro. Entre o palco e os cadernos, os meninos do Kadoda seguem a dançar… e a aprender.