O advogado, docente e ativista ambiental Carlos Serra levou recentemente os seus estudantes de Direito do Ambiente a uma das áreas mais poluídas da frente costeira moçambicana, onde observaram de perto os efeitos devastadores da contaminação. O cenário, que deveria ser um paraíso natural, revelou-se um verdadeiro inferno ambiental, resultado do impacto das valas de drenagem e dos colectores subterrâneos.
Segundo o próprio Carlos Serra, a situação está em constante agravamento devido à falta de um trabalho eficaz a montante. No local, foram encontrados resíduos de todo o tipo, desde embalagens de esferovite (muito usadas para take-away) até objetos improváveis como um capacete de moto, que foi resgatado para um Museu do Lixo, criado para sensibilizar sobre a crise ambiental.
Além dos resíduos sólidos, os estudantes puderam perceber a presença de microplásticos, uma ameaça crescente para os ecossistemas marinhos. O cheiro intenso da poluição líquida que se acumula na área reforçou a gravidade do problema, tornando evidente a necessidade de ações concretas para reverter essa degradação.
O alerta lançado pelo docente reforça a urgência de mudanças estruturais, que passam pela redução do uso de plástico descartável, gestão mais eficiente dos resíduos urbanos e reforço da fiscalização ambiental. Sem estas medidas, o impacto da poluição nas zonas costeiras de Moçambique continuará a aumentar, comprometendo tanto o meio ambiente quanto a qualidade de vida das comunidades locais.
Mude Pequenos Hábitos, Faça a Diferença!
Tal como Carlos Serra defende a preservação ambiental, a Quinta Nicy convida-o a adotar escolhas sustentáveis. Experimente os nossos sumos naturais, livres de embalagens poluentes, e aproveite 10% de desconto na sua primeira compra! Visite QuintaNicy.com e descubra como pode refrescar-se sem prejudicar o planeta!