No cenário esportivo africano, a notícia de que a SuperSport, uma parceira de longa data da Confederação Africana de Futebol (CAF), desistiu da transmissão da Copa Africana das Nações (AFCON) causou surpresa e agitação. A SuperSport, envolvida em vários projetos da CAF, incluindo a Liga Escolar Africana, Liga dos Campeões Africanos e a Taça das Confederações (Taça Nelson Mandela), era considerada uma favorita natural para a cobertura do prestigiado torneio.
A reviravolta começou a se desenhar em 10/11/2023, quando a CAF anunciou os vencedores de dois concursos públicos cruciais. O primeiro era para a emissora que cobriria a AFCON, e o segundo estava relacionado à cobertura digital do torneio nas redes sociais, ao vivo e em resumos. A expectativa era de que emissoras africanas, especialmente aquelas que participaram da cobertura das fases de apuramento para a CAN, fossem os vencedores.
Contudo, a surpresa veio com o anúncio de que a Gingate Band Sport do Brasil conquistou o direito de transmitir a AFCON, superando a SuperSport, sua principal concorrente em ascensão. A notícia pegou o mundo esportivo africano de surpresa, gerando especulações e rumores sobre os motivos por trás da decisão.
A SuperSport tem até 03/01/24 para exercer sua opção de compra dos direitos de transmissão. Rumores circulam indicando que os valores envolvidos podem ser um obstáculo significativo, levantando dúvidas sobre a possibilidade de a SuperSport realizar a compra de última hora.
Enquanto isso, a Band já começou a promover a AFCON, destacando que o torneio poderá ser acompanhado integralmente em suas plataformas digitais, como o aplicativo Bandplay, o site Band.com.br e o canal no YouTube Esporte na Band.
Essa reviravolta na transmissão da AFCON adiciona um elemento intrigante aos preparativos para o torneio, deixando os fãs e o mundo esportivo ansiosos para ver como essa mudança impactará a cobertura e a experiência dos espectadores. O desenrolar dessa história promete ser tão emocionante quanto as próprias partidas em campo.
